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No debate Reforma da Segurança Pública, na CCJ, Ronaldo Caiado criticou o Governo Federal e alertou para avanço do crime organizado no país.
Na reunião em Brasília, no último dia 28 de maio de 2025,em uma audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, que debateu a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 18/25, conhecida como PEC da Segurança Pública, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, fez duras críticas ao governo federal, acusando-o de complacência e conivência com o crime organizado no país.O debate, que também contou com a presença do governador do Pará, Helder Barbalho, teve como foco as novas políticas de segurança e a reestruturação do sistema nacional.
Caiado foi enfático ao alertar sobre o crescente domínio das facções criminosas no Brasil. "Não podemos tratar faccionado como crime comum, é notório que houve uma progressão assustadora. É um processo de complacência e conivência com os crimes",declarou o governador. Em um dos momentos mais contundentes de sua fala, Caiado afirmou que "não existe nenhuma instituição mais poderosa na América Latina do que o PCC", ressaltando a capilaridade e o poder financeiro das organizações criminosas que, segundo ele, expandiram sua atuação para além do tráfico de drogas, ingressando em setores como o imobiliário, postos de gasolina, supermercados e usinas de cana.
O governador Caiado, e declarado pré-candidato à presidência da república, também expressou preocupação com a proposta de Emenda à Constituição (PEC) 18/25, que busca centralizar as políticas de segurança. Para Caiado, a criação de um Sistema Único de Segurança Pública (Susp) compromete a autonomia e a eficácia do combate à criminalidade nos estados.
"É um processo de complacência ou de conivência, isso é ausência de Estado", acrescentou, reforçando que o governo federal tem sido "leniente" em suas próprias iniciativas e que a proposta representa uma ameaça à autonomia dos estados e um retrocesso ao federalismo."Somos um país federativo, e não com comando único.Somos entes federados, e não tutelados", disse Caiado.
Ronaldo Caiado chamou atenção para falhas nas ações típicas da atuação federal que, em sua visão, se tornaram um nicho para o crime organizado. Ele apontou fragilidades no combate aos crimes de fronteira, contrabando de armas, lavagem de dinheiro e tráfico de drogas. "O presidente da República precisava de ter o comando sobre as forças dele e tratar os crimes que estão sob a tutela dele. Não é interferir na prerrogativa constitucional dos governadores", pontuou o governador, defendendo que a União deve se concentrar em suas responsabilidades constitucionais no combate ao crime organizado.
A audiência na CCJ da Câmara continua a discutir a PEC da Segurança Pública, que, entre outros pontos, visa ampliar a atuação da União e criar uma nova Polícia Federal.A proposta tem enfrentado resistência de alguns governadores, especialmente da oposição, que veem na medida um risco de perda de autonomia na condução da segurança pública em seus estados.
Ronaldo Caiado é referência no quesito de gestão, por ser o governador melhor avaliado no país, o estado que cumpriu com seus compromissos fiscais, honrando com a dívida pública. Um estado que é o número um no IDEB, e o estado exemplo em segurança pública. "Em Goiás, bandido não se cria,aqui a regra é clara: ou bandido muda profissão, ou muda de estado".
Em uma pesquisa recente feita pelo Instituto Quaest, revelou que uma das maiores preocupações da população é sobre a violência, com 29% dos entrevistados respondendo que a maior preocupação é com a violência no país, superando pela primeira vez os 23% das pessoas que responderam que acham as questões sociais. Oque a maioria da população anseia do próximo presidente,é sem dúvida a Segurança Pública. Isso tem um peso muito grande em favor da pré-candidatura do Governador Ronaldo Caiado a presidente da República.Caiado tem tido uma agenda muito positiva,e sem dúvida a partir de agora,andando o país, vai se tornando naturalmente a grande força da direita pra as eleições de 2026.
Criado em 30/05/2025 às 09:50
Atualizado em 30/05/2025 às 09:50